quarta-feira, 9 de julho de 2008

NIDIFICAÇÃO (parte III)


(Continuação)


ORDEM PASSERIFORMES


Família Alaudidae
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Laverca (Alauda arvensis) – restinga do Cávado (episódios 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 12).
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Família Hirundinidae
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Andorinha-das-chaminés (Hirundo rustica) – particularmente as áreas edificadas de influência agrícola (episódios 1 – 3 – 4 – 8 – 11 – 13 – 14 – 15 – 16 – 18).
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(Juvenis que abandonaram recentemente o conforto do ninho.)


















(Adulto e juvenil)










































(Juvenis a aguardarem pela próxima refeição.)
























(Adulto a alimentar-se em voo.)














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Andorinha-dos-beirais (Delichon urbica) – praticamente por todas as áreas edificadas em especial as de maior influência agrícola (episódios 1 – 3 – 4 – 8 – 11 – 13 – 14 – 15 – 16 – 18).
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Família Motacillidae
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Alvéola-amarela (Motacilla flava iberiae) – estuário do Neiva (episódios 1 – 2 – 4 – 5 – 8) e estuário do Cávado (episódios 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18).
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Alvéola-branca (Motacilla alba alba) – ambas as margens do Cávado (episódios 1 – 4 – 6 – 7 – 8 – 9 – 12 – 14) e também zonas urbanas com edifícios em construção ou em estado de ruína (também episódio 16).
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(Parada nupcial)



















(Adulto a alimentar a cria recentemente saída do ninho localizado em plena zona urbana.)





























Família Troglodytidae

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Carriça (Troglodytes troglodytes) – zonas com vegetação arbustiva abundante nas margens do Cávado (episódios 1 – 2 – 4 – 6 – 8 – 9 – 13), por todos os pinhais e mesmo áreas ajardinadas do núcleo turístico de Ofir (episódios 1 – 2 – 3 – 4 – 6 – 8 – 9 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18).
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Família Prunellidae

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Ferreirinha (Prunella modularis) – zonas com vegetação arbustiva abundante nas margens do Cávado, pinhais e em jardins de maiores dimensões ou menor presença humana (episódios 1 – 2 – 4 – 6 – 8).
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(Na sua pose habitual a emitir um sonoro e melodioso canto a partir do alto de uma árvore.)




























Família Turdidae

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Pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula) – por toda a área, principalmente zonas com vegetação arbustiva nas margens do Cávado, pinhais e jardins (episódios 1 – 2 – 4 – 5 – 6 – 8 – 9 – 12 – 14).
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Rabirruivo-preto (Phoenicurus ochruros) – nas zonas urbanas com edifícios em construção ou então arruinados (episódios 1 – 2 – 4 – 6 – 8 – 14 – 16) e no núcleo turístico de Ofir (ainda episódios 7 – 9 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 18).
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(Cria que se ausentou definitivamente do ninho após os insistentes estímulos do progenitores.)









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Cartaxo-comum (Saxicola torquata) – por todo o estuário do Cávado (episódios 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 11 – 12 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18) e nos sistemas dunares interrompidos por linhas de água ou depressões húmidas (episódios 1 – 2 – 4 – 6 – 8 – 9).
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(Macho adulto expondo-se para desviar a atenção de quem se aproxima dos locais de nidificação.)
























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Chasco-cinzento (Oenanthe oenanthe) – margem esquerda do Cávado desde a orla dos campos agrícolas das Pedreiras em Fão, passando pelas imediações do Hotel do Pinhal até próximo da restinga (episódio 1).
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Melro-preto (Turdus merula) – por praticamente toda a área (todos os episódios).
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Tordeia (Turdus viscivorus) – dúvidas por possível confusão com o Tordo-músico (Turdus philomelos) – principalmente nos pinhais situados na orla das dunas, mas também nos seus limites com áreas agrícolas (episódios 1 – 2 – 6).
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(Tordo-músico a fazer jus ao nome.)










Família Sylviidae
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Fuinha-dos-juncos (Cisticola juncidis) – estuário do Neiva (episódios 1 – 2 – 4 – 8) e do Cávado (todos os episódios com excepção do nº. 10).
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(Fuinha nos juncos.)





















(Uma boa camuflagem.)









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Felosa-poliglota (Hippolais polyglotta) – margem esquerda do Cávado densamente ocupada por vegetação arbustiva (episódios 1 – 2 – 4 – 6 – 8 – 9 – 12 – 16 – 18).
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Felosa-do-mato (Sylvia undata) – dunas e zona do estuário do Cávado com tojos ou vegetação arbustiva mais rasteira (episódios 1 – 8 – 9 – 12).
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Toutinegra-de-cabeça-preta (Sylvia melanocephala) – ao longo de ambas as margens do Cávado até à restinga (episódios 1 – 2 – 4 – 6 – 8 – 9 – 12 – 14) e zona agrícola e florestal entre Fão e Apúlia onde surgem silvas em abundância (episódios 1 – 8 – 12).
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(A habitual precaução antes de se dirigir para as crias, evitando denunciar a localização do ninho.)








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Toutinegra-de-barrete-preto (Sylvia atricapilla) – margens do Cávado (episódios 1 – 2 – 4 – 6 – 8 – 9 – 12) e zonas agrícolas, florestais e jardins pouco frequentados (episódios 1 – 8 – 12).
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Felosa-comum (Phylloscopus collybita) – nas zonas de pinhal, arbustivas ou urbanizadas com jardins cercados por sebes espessas e em pequenas galerias ripícolas ao longo dos rios Neiva e Cávado (episódios 1 – 8).
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Estrelinha-real (Regulus ignicapillus) – no pinhal do núcleo turístico de Ofir que contorna o estuário do Cávado (episódios 1 – 8 – 14 – 16).
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Família Muscicapidae

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Papa-moscas-cinzento (Muscicapa striata) – pela orla do estuário do Cávado (episódio 1).
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(Sempre atento aos insectos que passam e que captura em voos acrobáticos.)











Família Paridae
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Chapim-de-poupa (Parus cristatus) – por todos os pinhais ou pequenos bosques (episódio 1).
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Chapim-preto (Parus ater) – por todos os pinhais ou pequenos bosques (episódios 1 – 8 – 14).
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Chapim-real (Parus major) – por todos os pinhais, pequenos bosques ou galerias ripícolas, zonas arbustivas em torno das margens do Cávado e mesmo em zonas edificadas (episódio 1).
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Família Certhiidae

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Trepadeira-comum (Certhia brachydactyla) – por todos os pinhais ou pequenos bosques (episódio 1 – 8).
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(Em plena correria pelo pinheiro acima à cata do seu alimento - insectos.)
















Família Aegithalidae
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Chapim-rabilongo (Aegithalos caudatus) – por todos os pinhais ou pequenos bosques (episódio 1 – 8).
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Família Corvidae

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Gaio (Garrulus glandarius) – no pinhal entre Fão e Apúlia (episódios 1 – 3 – 4 – 8 – 9 – 11 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18).
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Pega (Pica pica) – no pinhal em pleno núcleo turístico de Ofir (episódios 1 – 3 – 4 – 8 – 9 – 11 – 13 – 14 – 15 – 16 – 17 – 18).
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Família Sturnidae

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Estorninho-preto (Sturnus unicolor) – no pinhal intercalado por campos agrícolas entre Fão e Apúlia (episódios 1 – 2 – 4 – 5 – 8) e orla do estuário no núcleo turístico de Ofir (ainda episódios 11 – 16).
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Família Passeridae

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Pardal-montês (Passer montanus) – na zona edificada de predominância agrícola em torno da denominada “Lagoa da Apúlia”, nas zonas do Ramalhão, Lírios, pinhal da Bonança até à restinga onde se desenvolvem áreas com urbanização mais ligeira em Fão (episódio 1).
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Pardal-comum (Passer domesticus) – por toda a área (todos os episódios).
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(Fêmea)











Família Fringillidae

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Tentilhão (Fringilla coelebs) – nas matas pouco densas, onde o pinheiro está ausente ou a sua presença é diminuta, em torno de terras de cultivo, principalmente na “Lagoa da Apúlia”, sistemas dunares e em ambas as margens dos rios Cávado e Neiva (episódios 1 – 2 – 4 – 5 – 8).
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Chamariz (Serinus serinus) – por toda a área em redor das zonas edificadas, pelos pinhais, sistemas dunares, zonas de influência agrícola, jardins (todos os episódios).
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Verdilhão (Carduelis chloris) – por toda a área, mesmo nas zonas densamente urbanizadas, pelos pinhais, sistemas dunares, quintas, jardins (todos os episódios).
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Pintassilgo (Carduelis carduelis) – na “Lagoa da Apúlia” e imediações desde a área agrícola até aos sistemas dunares (episódios 1 – 2).
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Pintarroxo (Carduelis cannabina) – por todos os locais onde se desenvolve vegetação arbustiva densa como tojos ou silvas, sebes de jardins e de campos agrícolas, por todo o pinhal de Ofir até à extremidade sul de Apúlia e pelos sistemas dunares limitados por campos agrícolas desde a foz do Neiva até ao estuário do Cávado (todos os episódios).
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Família Emberizinae
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Escrevedeira-de-garganta-preta (Emberiza cirlus) – em torno do estuário do Cávado (episódios 1 – 4 – 8).
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Escrevedeira-dos-caniços (Emberiza schoeniclus) – em pleno estuário do Cávado (episódios 1 – 4 – 8).
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Além das espécies constantes na lista que acabei de apresentar, ainda ocorrem nesta região outras potencialmente nidificantes. É precisamente sobre algumas das particularidades destas que vou dedicar algumas linhas do próximo "post".

(Continua)